quinta-feira, 21 de abril de 2011

CAMINHOS PARA O DIÁLOGO




Cultivando sentimentos de compreensão, compaixão, tolerância, confiança e solidariedade, teremos melhores condições de viver no nosso meio social, que parece enfraquecido desses valores.
Cada dia observa-se em nossa sociedade uma postura cada vez mais condescendente com o isolamento humano, característica defasada da realidade. Como podemos admitir, entender e acatar a comodidade de um ser humano recolher-se ao seu próprio mundo ignorando uma imensa gama de possibilidades de relações fraternas, sociais em sua volta? O que deveríamos admitir e contribuir para que haja mudanças seria adotar medidas educativas e suportes adequados para incorporar valores como solidariedade, afeto, carinho, compaixão, os quais estão cada vez mais raros no nosso cotidiano. Agregado a esses valores fazer um levantamento de nossas omissões. Infelizmente vive-se a cultura da competitividade humana, a restrição de ações socializante. Nesse mundo hodierno de inversão de valores nós seres humanos ficamos cada vez mais vulneráveis ao sofrimento da solidão. Com esse comportamento vem o sofrimento e repercute numa afronta social. A banalização das indiferenças explode de tal modo que estimula o conflito em pessoas frágeis.
Mais do que nunca há de se compreender a necessidade de cultivar-se o diálogo, a comunicação, a solidariedade, a compaixão erigidas sobre a base do amor fraterno. Acredita-se, que somente com ações positivas, lançando um olhar fraterno, generoso e solidário poderemos conduzir nossas vidas para um caminho de paz, voltando nossos corações para a humildade e a benevolência. Devemos acreditar, e para que isso aconteça é vivenciar a crença do pensamento positivo, e não desanimar diante de impossibilidades como: “um espinho não se transforma em rosa”, “uma mariposa não se transforma em cavalo”, mas as nossas ações dependem das reações daqueles que nos cercam como o farfalhar das palmeiras que dependem da intensidade do vento para entoar belas canções. Busquemos, pois, inserir ao nosso redor, em nosso caminho a tolerância e a compaixão para vivermos em harmonia e saborearmos a sinfonia da vida.
Rosa Firmo

DEDICATÓRIA

Minha querida Rosa Firmo.
A Rosa! Que está fazendo falta,
a rosa que falta faz.
a Rosa que iluminava as tardes
de sábado na FUNCARTE,
das cirandas poéticas,
dos saraus poéticos de Natal,
já não está mais aqui...
Fortaleza carregou-a para si.
Sua presença é constante em nosso
coração, mais sua ausência física
nos traz saudades.
Por quanto tempo? Não sabemos,
Deus sabe.
Mas, por enquanto sabemos
que a Rosa! Falta faz.
Um beijo enorme saiba que
toda a SPVA te ama.

Geralda Efigenia


A BELA PRAIA DA PIPA RIO GRANDE DO NORTE

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Distrito de Quitaiús

PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL

Patrimônio cultural e imaterial é o que não podemos tocar, como qualquer outro objeto comum, porém; percebe-se e julga-se com o coração. O patrimônio cultural e imaterial de um povo tem grande importância porque fortalece uma corrente cultural.
Podemos considerar como patrimônio cultural em Quitaiús: A Festa de Nossa Senhora do Rosário, o artesanato, as Renovações do Coração de Jesus, O Quifolguedão, A Vaquejada.
Destacamos algumas das personalidades que produzem cultura e arte em Quitaiús:
Escultor e artista plástico: Raimundo Rocha Lima, o Nenzão.
Na música: Francisco Alexandre Araújo, Cícero Lifrate, Alex Bezerra, Olívia Ariadne Firmo Bezerra Feitosa.
Nas letras: Alzir Oliveira (doutor em Letras), Padre Clairton Alexandrino de Oliveira (escritor), Monsenhor Edmilson de Macedo (escritor), Francisco Bezerra de Sampaio, (poeta popular), Maria Rosa Oliveira (cordelista), Raimundo Nonato Lima (memorialista), Rosa Firmo (memorialista).
Na Arte Educação: Maria Miguelina Salviano, Joana D’arck Machado.
Na Cultura Popular: Artesanato em madeira: (in memoriam): José Amaro de Barros. Em flandres: Vicente Militão de Oliveira.
Em Couro: (in memoriam):Vicente Ribeiro Machado, Francisco Mendes Lima, o Chico Nicolau, José Machado Sobrinho, Aloísio Bezerra Machado.
Tecelagem: Raimundo Jovino da Silva.
Bordados à mão: (in memoriam): Maria Zuila Monteiro, Maria Reinera Bezerra, Cremilda Pereira. Atuais: Margarida Bezerra Machado, Eliana Bezerra Machado Mendes, entre outras.
Na arte da costura: Olindina Firmo Bezerra Sobreira, Vilani Gonçalves, entre outras.
Arte de barro (argila:) Belarmina da Silva, Júlia Frutuoso, Antônia Frutuoso, Tereza Brito.
Sacerdodes: Padre Argemiro Rolim Oliveira, Monsenhor Alonso Benício Leite, Monsenhor Edmilson Macedo, Padre José Alves Oliveira, Manoel Bezerra Machado, Clairton Alexandrino Oliveira, Cícero Mariano, Donizete Maia, Erisvaldo Nogueira Oliveira da Silva, e Luis de Souza Lima, além de oito religiosas, que ocupam espaços privilegiados na história da Igreja do Ceará. Esse mesmo distrito granjeou um grande número de homens e mulher de grande valor cultural, que se espalharam mundo afora.


BARRAGEM DO AÇUDE ROSÁRIO